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sábado, 27 de setembro de 2014

Marina vai aos EUA em busca de novas parcerias

Está traçado o roteiro da traição aos interesses nacionais. Nos EUA, Marina e assessores combinam a submissão do Brasil ao imperialismo. 


Confira. 


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Marina vai aos EUA em busca de novas parcerias


AFP News Letter

A candidata à presidência Marina Silva, do PSB, explora novos laços com os Estados Unidos, na visita nesta sexta-feira a Washington acompanhada de um de seus assessores, que defendeu a possibilidade de alianças comerciais e energéticas entre os dois países.

O Brasil terá uma "política externa muito aberta para desenvolver os laços com os Estados Unidos", se Marina ganhar as eleições, prometeu seu coordenador de Programa de Governo, Mauricio Rands, à plateia composta por empresários.

Segundo Rands, "há uma grande possibilidade para integrar os dois países" em áreas como energia, tecnologia e investimento, retomando a ideia de um tratado de livre comércio entre os dois países.

"Devemos nos esforçar seriamente em um tratado de comércio e investimentos com os Estados Unidos", afirmou Rands, que copresidiu, quando deputado, o grupo parlamentar Brasil-Estados Unidos.

Enquanto outros países da região "celebram outras alternativas", como a Aliança do Pacífico, e o Mercosul se encontra "estancado", o Brasil deve combinar acordos multilaterais com iniciativas regionais e bilaterais, completou.

Rands comentou também que a candidata, uma ambientalista de trajetória internacional, poderia ser uma aliada na cruzada do presidente americano, Barack Obama, em favor das energias limpas.

Marina "ajudará nos esforços do governo Obama nos Estados Unidos para impulsionar uma melhor política energética no planeta", disse Rands à imprensa.

"Isso terá um impacto muito positivo na luta contra a mudança climática", insistiu.

Para o assessor de Marina, o Brasil deve "atacar as raízes da falta de competitividade" de um modelo que se esgotou. O país também precisa mudar as políticas macroeconômicas, com maior transparência nos gastos públicos, credibilidade das estatísticas oficiais e independência do Banco Central.

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