- extraído do face
"O mais surpreendente é que a defesa da vida mulher, em especial das mais pobres, é totalmente ignorada por parte de juristas, políticos e pela sociedade.
O aborto é o quinto causador de mortes maternas no Brasil.
Devido à proibição do aborto, muitas mulheres pobres realizam procedimentos em clínicas clandestinas, sem a mínima estrutura e sem profissionais adequados.
As consequências são muitas: mortes precoces, sequelas deixadas pelo processo inadequado, conflitos, medo e insegurança.
O aborto deve ser tratado urgente como um problema de saúde pública.
A vida e os direitos civis e humanos das mulheres devem ser garantidos na sua totalidade.
O Estado e a sociedade devem promover políticas públicas voltadas para a educação sexual (nas universidades, escolas e mídia), planejamento familiar e acesso fácil aos diversos métodos contraceptivos.
É bom lembrar aos conservadores, que as mulheres do século XXI não são marionetes da sociedade, mas seres humanos livres e donas da sua própria vida.
Poder escolher ter ou não um filho, seja por motivos emocionais, financeiros entre outros é um direito fundamental das mulheres, estando acima dos “direitos civis do feto”."
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