ODE AO CEL
“Não sois
máquinas, homens é que sois."
Charles Chaplin
Sob
céu azul no verde cerrado
Fulgura
altaneiro um belo recantoOásis de fuga
Da
cidade: selva moderna de concreto, asfalto,
estresse,
solidão.
Qual
a Tebas de Sete Portas
Feito
tijolo a tijolo por mãos laboriosas
Custeado
pelo conjunto dos pares
Ao
comando de bâttoniers operosos
Fez-se
o Centro de Esporte e Lazer
O descanso
das famílias.
Aqui,
Águas
tépidasSol que doura a pele
Bola
que rola e balança a rede
Profusão
de sorrisos crianças
Reino
da alegria ao alcance da mão.
Aqui,
O
ponto de parada
O
merecido descanso
Início
de amizades e reencontros
A
liberdade conquistada para corpo e mente
Um
lugarzinho pra chamar de seu.
Aqui,
A
convivência benfazeja
Prosa
jogada ao vento
Refúgio para sugar novas forças
Para
a semana - a pauta de audiências,
petições,
recursos, pareceres,
prazos
a voar.
Aqui,
Uma
magia que acalma
Um
gole gelado, saboroso petisco
Música,
sim; divina música
Que
vem em ondas
E
tudo estimula a vida vivida
O
labor recompensado.
Aqui,
O
orgulho do advogado goiano
Monumental
salão de memoráveis festas
E entre uma raquetada e outraA busca por uma tese vencedora
Descarga
e substituição de energia
A
pausa; sim, a pausa... ...que na natureza até os bichos pausam em certas horas.
o CEL que nos protege
O
físico e a alma
Que
estimula a amar em vida
E
nos acalenta nas vicissitudes.
Luiz
Carlos Orro
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