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quarta-feira, 9 de abril de 2014

Eleições 2014: reformas estruturais à vista

Um mantra da direita que rola nas redes sociais é a lorota  de que não há mais ideologias, de que os políticos são todos iguais. 


Pura bobagem, porque o povo vem fazendo sua experiência de democracia  desde 1985;  sabe quem governa para os trabalhadores e os pobres: as forças do campo da esquerda (PT, PCdoB, PDT, etc)


E o povo sabe também quem quer voltar a governar para os ricos, entregar o Brasil à especulação financeira, retomar a venda criminosa do patrimônio nacional público, arrochar salários, desinvestir para desmontar os programas sociais e obras de infra-estrutura (PSDB/DEM/PPS, etc)


Por isso a direita não ganha eleição presidencial desde 2002 e nem ganhará essa de 2014.  


Porque a elite é rica, influente, tem a mídia, mas é pequena numericamente (2% da população) e suas propostas são contra os interesses do povão e do Brasil soberano. 


Por isso é que Dilma e Lula sempre estão em alta nas pesquisas. Mesmo com a manipulação descarada de institutos e da mídia, Dilma com 36% ganha no primeiro turno. 

 

E vem aí o PAC 3 em agosto: serão novos bilhões de reais  para a ampliação do Minha Casa Minha Vida, estradas, portos, aeroportos, saneamento, mobilidade urbana, energia, transporte coletivo. E a riqueza do pré-sal começa a jorrar, e vai turbinar investimentos já garantidos em lei para a Educação, Ciência e Tecnologia, Saúde. 


A Copa do Mundo será sucesso, Olimpíadas 2016 idem, o brasileiro já mostrou que é capaz, e o Brasil tem tudo para ser até o campeão, conquistando o hepta. 


Com Dilma reeleita o emprego continuará em alta, prosseguirá o ainda tímido, mas positivo, programa de distribuição de renda, de aumento real do poder de compra dos salários, do fortalecimento do mercado interno, do crescimento da produção nacional (indústria, agropecuária, serviço). 


Interessante para proporcionar um novo ciclo de desenvolvimento para o Brasil  será se a eleição de 2014 produzir  uma nova correlação de forças capaz de impulsionar e efetivar as necessárias reformas estruturais que o país precisa, de há muito: política, tributária, Poder Judiciario, agrária, urbana, Educação, democratização da mídia, desmilitarização das PMs, reforçamento do SUS. 

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