Publicado em 02/04/2011
O DISCURSO DE JANGO NA CENTRAL. QUE O LULA E A DILMA PODEM FAZER HOJE
O Conversa Afiada reproduz o Blog do Miro que teve a boa ideia de publicar o notável discurso do grande presidente João Goulart, na Central do Brasil, duas semanas antes de ser deposto.
O Miro deve se solidarizar com aqueles que, até, hoje, celebram – de forma aberta ou fechada – a intervenção militar de 1o de abril de 1964.
(Como se sabe, este ansioso blog evitar chamar de “ditadura”, palavra que se banalizou na mão de historialistas brasileiros.)
Este discurso merece estar ao lado da Carta Testamento de Vargas.
É uma pena que o PT e o próprio Lula reneguem a filiação a Vargas, Jango e Brizola.
Ao primeiro trabalhismo.
Esse discurso trata da reforma agrária.
Toma medidas para fortalecer a Petrobrás, sempre ameaçada pelo que Jango chamou de “reação” (o amigo navegante sabe quem é ela, hoje).
Exige democracia e o direito de expressão e de reunião.
Ou seja, uma Ley de Medios (a que povoca coceira no Ministro Paulo Bernardo).
Como dizia o meu colega no Jornal do Brasil, Raul Ryff, que foi assessor de imprensa de Jango, “Jango caiu por suas virtudes”.
Quel é o lema do discurso, amigo navegante ?
Desenvolvimento com igualdade.
Que Lula e Dilma adaptaram para “crescer com inclusão”.
A Kátia Abreu não deve ler esse discurso.
O Bolsonaro também não.
Nem o Padim Pade Cerra, que estava no palanque como presidente da UNE e duas semanas depois se pirulitou heroicamente para o Chile.
Essa é boa leitura para os que pensam que o trabalhismo do PT foi uma “geração espontânea”.
Vão ter uma surpresa.
Ao Jango, pela mão do Miro:
O Miro deve se solidarizar com aqueles que, até, hoje, celebram – de forma aberta ou fechada – a intervenção militar de 1o de abril de 1964.
(Como se sabe, este ansioso blog evitar chamar de “ditadura”, palavra que se banalizou na mão de historialistas brasileiros.)
Este discurso merece estar ao lado da Carta Testamento de Vargas.
É uma pena que o PT e o próprio Lula reneguem a filiação a Vargas, Jango e Brizola.
Ao primeiro trabalhismo.
Esse discurso trata da reforma agrária.
Toma medidas para fortalecer a Petrobrás, sempre ameaçada pelo que Jango chamou de “reação” (o amigo navegante sabe quem é ela, hoje).
Exige democracia e o direito de expressão e de reunião.
Ou seja, uma Ley de Medios (a que povoca coceira no Ministro Paulo Bernardo).
Como dizia o meu colega no Jornal do Brasil, Raul Ryff, que foi assessor de imprensa de Jango, “Jango caiu por suas virtudes”.
Quel é o lema do discurso, amigo navegante ?
Desenvolvimento com igualdade.
Que Lula e Dilma adaptaram para “crescer com inclusão”.
A Kátia Abreu não deve ler esse discurso.
O Bolsonaro também não.
Nem o Padim Pade Cerra, que estava no palanque como presidente da UNE e duas semanas depois se pirulitou heroicamente para o Chile.
Essa é boa leitura para os que pensam que o trabalhismo do PT foi uma “geração espontânea”.
Vão ter uma surpresa.
Ao Jango, pela mão do Miro:
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